quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Incrível.
Desafio a vida a me surpreender, ela tem feito isso muito bem.
Estive com minha mãe no Rio Sena, Ministrei Johrei em Machu Picchu.
Conheci pessoas incríveis.
Aprendi tanto que não acho que seja justo contar. Tem coisas que descobrimos, assim como quem tira um manto transparente dos olhos. Os pés estão molhados, você sente a areia em seus pés, eu senti. Mas, precisei ver a linha do Horizonte pra aprender que limites são meras convenções. E, gente de tudo quanto é canto me deixou ver isso.
Nas suas entranhas, baús e segredos: Suas linhas do Horizonte.
Amo essas pessoas pelos anos que tive em 2011.
Incríveis mesmo.
Até agora me pego pensando se elas são reais ou fruto de mais um sonho.
Vivi um sonho e foi tão real.
Trabalhei.
Trabalhei duro pra me manter sã e muito pouco por um objetivo.
Limpei os sapatos de Rick Martin, Costurei roupas da Britney Spears, Levei gente pra ver a praia pela primeira vez, Escrevi projetos, carreguei caixas, abracei estranhos e isso nem sempre foi um trabalho duro.
Dar é melhor do que receber.
Distribui amor e tenho ele triplicado. Sinto ele quando acordo. Quando recebo mensagens engarrafadas ou sussurradas ao pé do ouvido.
São coisas que duram uma noite inteira ou só uma vida.
Publiquei um texto. M-E-U.
Um dia de cada vez e fiz uma tatuagem depois de passar 18h sem parar dentro do pior ônibus do mundo entre La Paz e Cusco com um motorista contrabandista. Depois da aduana arrancar todas as paredes do ônibus no meio de uma chapada peruana, tive certeza que sei me virar. Todo mundo sabe. Se você ainda não sabe, trate de descobrir logo.
Depois de algumas coisas, outras ficam pequenas. Então, fazer coisas grandes parece natural.
Tá escrito " além" no meu pé... É pra onde ele inevitavelmente vai.
Em qualquer situação, me vi além e sigo.
Reencontrei. E a mim mesma também.
Uma nova eu.
Pronta e renovada.
Pra outros. Isso é meta permanente: olhar pro lado e ver se posso fazer alguma coisa viva mais feliz.
Pra mais...
O que?
Ainda, sinceramente, não sei.
Que fantástico, né?
domingo, 18 de dezembro de 2011
Meus presentes.
Eu decidi ficar online pra ver se eu consigo dizer desse lado, fazer você entender o meu lado, e ficar bem e entender ai do outro lado o que eu me esforço, misturando as línguas que nem temos, dizer.
Sabe eu nasci com algum defeito de fabricação, mas ele só aparece com você. Eu não consigo dizer.
Falo, falo, falo e você às vezes diz e eu falo de novo.
Minha mãe disse que isso é se importar com alguém, se preocupar com o outro, que eu nunca me importei. Achei meio cruel, mas acho que é verdade.
Não sei o porquê, d'eu, uma " dizedora" quase profissional, não funcionar contigo.
Estou aqui fazendo as contas e, talvez aí seja tarde e por isso eu não te encontro. Você mesmo me disse que pra alguém sempre é cedo. O quanto se espera, baby?
Eu que agora sei que sou importante e sei como foi difícil pra você deixar todo aquele sobrepeso de medo e traições e me dizer. Não sei bem o que fazer. Onde se encaixam nuvens, dúvidas, vontades imensas e diferenças? Quando a gente sabe que é nossa hora de ir sem olhar pra trás?
Paciência, você cantou, temos o mundo.
Então ,porque agora ele parece grande demais?
Hoje começo a entender que Oceanos não separam, nem paredes.
Só medos e falta de decisões. Destinos são mudados, mas eu vou ter que pagar o aluguel e queria sua ajuda pra subir com as compras.
Como falar pro meu órgão mais pulsante que não vamos ter isso? Não desse jeito pelo menos. Não vou esbarrar com você na Lapa, e a casa ainda não tá pronta, talvez nem eu esteja. Quando você estiver pronto me deixa saber? Quem sabe assim eu me apronto também ou aprenda a hora certa.
Paciência, paciência.
Temos um tempo e sei que o fuso é mera formalidade.
Estamos no nosso próprio tempo.
Temos um espaço. Onde? ontem quando cai no sono encostada no vidro de algum táxi do centro de São Paulo, dançamos e rimos. Foi bom estar com você de novo.
Naquele quase sono. Em algum sonho.
E aí, nos vemos por meio de parafernálias e a primeira coisa a fazer é rir.
E rimos.
Você existe, eu também. E isso não é incrível?
E eu fico feliz só por você existir.
Por poder brincar de trocar letras, por sentir algo inominável.
Fico feliz por ver seu sorriso em fotos, em vídeo, nas paredes que você ainda não pixou.
Fico feliz quando vou pegar alguma coisa dentro da minha bolsa e você aparece sorrateiro, como quem brinca de polícia e ladrão, me dá um alô e some entre uma aula e a minha agenda que não tem nem tempo pra mim.
Antes de abrir os olhos tem um sorriso tatuado nos meus lábios, esses logo de manhãzinha, são seus. Espero que você possa senti-los. Espero que eles baguncem seus cabelos que não param de crescer. Talvez seja um jeito bom de medir as saudades, os meus cabelos estão chegando a cintura, você ainda não saiu de mim.
Entre um projeto e outro, vou tentar fazer um coletivo contigo, pra gerir o nosso.
Pra falarmos em dois, pra quem sempre quis ser um. Somar com você vai ser difícil, lindo, natural, de olhos fechados, abertos, saltos em água, sem fôlego.
Lembra as gaivotas que tatuei no pé? Logo pego uma carona com elas. Logo deixo que elas me levem até onde já estamos.
Quero férias de tudo, menos de você.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Tranquila.
Da varanda.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ramon`s show
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Minha Ma.
sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
A/C de Ana Nicolino.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Todos os degraus ou cansaço.
Já que agora ela vai ter que acordar cedo resolveu comprar o despertador.
O primeiro.
Tirou a carteira de trabalho e descobriu que os tênis moderninhos vão ter que esperar o próximo final de semana livre pra saírem do armário.
Ó vida, essa que tem que ser vivida. Todas as suas gotinhas e suor.
Estar dentro de um arranha céu é menos charmoso e mais complexo do que poderia supor.
Deitar a cabeça molhada no travesseiro em uma noite quente é a sensação que precisava pra aquele dia que anunciava o primeiro verão em dois anos.
Ela sabia que no final desse verão raro haveria outra razão pra esquentar tudo em volta.
Sentir que as pernas estão se moldando de tanto correr atrás, concentrar-se no bem que se faz. Um dia de cada vez. Um dia de cada vez. Deixar o coração crescer desordenadamente, como cidades em desenvolvimento sem qualquer plano estratégico.
Quem nunca se apaixonou hoje, não mora no Rio.
Tenho resolvido as pendências, to colocando a casa em ordem e vou trocar o colchão pra quando você chegar só ter mesmo que me preparar pimentões com arroz.
Só ter mesmo que me espreguiçar, espantar a saudade, me tirar pra dançar.
domingo, 28 de agosto de 2011
Além.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Qualidade rara de sereia.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Pra dizer ciao.
Carregar as malas.
Dizer tchau ao que tanto se amou.
Aonde tanto se amou.
Perceber que o que a gente leva, a gente já tem...
E o resto é poeira.
Já que você vai por último, já que você é quem teve força de ficar até a última música...
Lembre-se de apagar as luzes e guardar as estrelas.
Lembre-se que nos vemos e nem por um segundo estamos distantes.
Amor é amor e ri.
Vai com tudo, bebê.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Bolívia
sábado, 16 de julho de 2011
Latas de salsicha.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
certas.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Satisfeito, sorri.
Talvez no dia em que eu não signifique mais ímpar, nem ser sozinho.
Nem ir dormir com minha cueca do tigrão enquanto o Rio faz amor seja a melhor opção.
Sabe, ãs sextas e véspera de feriado é só ficar em silêncio que se ouve pelas ruas da antiga capital brasileira os gritos e sussurros, os mocinhos ensaiam tapas, vinho e lulu santos.
Às cariocas bastam o jeitinho delas andarem e a fingir que acreditam nas promessas que já cansaram de esquecer.
Ou no dia em que eu resolva gritar o grito entalado na garganta, como no dia em que descobri que o cara que eu julgara- tão estupidamente- ser alguma coisa estava há três anos fudendo a minha melhor amiga. É feio falar isso né? Me soa tão amargo... Mas, feio mesmo foi quem fez.
A eles restou o cinza e quiçá alguns buracos negros n`alma.
Quem sabe no dia em que eu fale que goste e possa ficar, que não explique minha paixão sem me desculpar 'Que não justifique oceanos como única razão para não casar, comprar geladeira e falar que você é muito mais lindo de pijama do que pode supor.
Que as milhas possam ser contadas em centímetros, ou nos passinhos que meus dedos tem que dar pra chegar ao seu umbigo, as feridinhas do seus braços. E, talvez nesse mesmo dia eu não precise mais esperar mais que cinco minutos pra te ver.
No tempo em que montanhas-russas sejam certeza e traduzam-se em beijinhos ao pé do ouvido.
No exato dia em que eu puder ser de verdade, falar em manhãs e finais de semana.
Talvez nesse dia as constelações resolvam parar de tilintar em minha homenagem, o mundo decida girar ao contrario e volte ao exato instante que eu não devia ter nos deixado escapar... foram muitos.
Não sei se devo me sentir burra, ou se entendo... É estranho reconhecer um sorriso depois de ter acreditado em tantas próteses.
Tenho dedicado meus dias a antropologia, tento entender o Homem pra ver se entendo você, busco a Humanidade e acredito que ela possa me fazer desistir de pegar o próximo vôo pra andarmos de bicicleta.
SAssim, sem promessas, só as variantes de quem pode ser tudo.
sábado, 11 de junho de 2011
it.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Todas as coisas sobre mim.
É quase uma religião.
As coisas demoram a passar, mas quando passam não tem volta, baby.
Aprenda a gostar logo de mim, porque é assim mesmo.
O sorriso é quase sempre estampado, as dores são fundas e eu não costumo me arrepender.
Em caso de arrependimento corra comigo para a cama da minha mãe.
Lá é o único lugar seguro no mundo.
Faço festas dentro de mim.
Quando tudo fica normal demais, largo trabalho, arrumo um curso novo..
Foi assim que fiz duas faculdades, cursei japonês, percurssão clássica e me especializei em freelancers.
Falo demais, como demais, amo demais, espero demais.
Tente não me decepcionar, costumo entender e depois esqueço, inclusive você.
Gosto de cultivar carinhos. Lembra daquele menino que quase ficou pra sempre?
Adoramos trocar segredos, falar de amores, se a distância não existisse poderíamos até tentar uma ou duas cervejas.
Assim. Gosto de frases sinceras, simples. Tenho preferido as de um certo rapaz que chegou grande, cheio de coisas engraçadas, desencontros.
Acho mesmo que a vida resolveu me dar um descanso depois de tanto caixote.
Acho mesmo que esse tempo é pra criar força, exercitar coragem, merecer mais.
Sou sortuda.
Ganho rifa, bingo, os melhores do mundo vão desfilando na parada de sucesso que se tornou a minha vida.
Em pouco menos de uma semana vou ter q idade dos meus pais quando casaram, confesso que isso é um peso.
Mas, descobri há pouco que estou tão comprometida quanto eles na minha idade.
Minha felicidade e a de quem eu amo carrego como aliança.
Todas as coisas sobre mim não dariam aqui, não cabem em mim.
Tento fazer dos meus órgãos invisíveis meu jardim secreto.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Isso sim é oração.
Quero tomar café em Istanbul.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Claro.
domingo, 15 de maio de 2011
"Não se pode viver sem amor"
terça-feira, 3 de maio de 2011
"Bebê"
O nosso amor não foi a primeira vista... Amor precisa de tempo e acontece. Amizade é o amor tranquilo, o amor que pode ter certeza, e eu tenho.
domingo, 1 de maio de 2011
Alguém pra passar.
Escolhi os melhores lápis coloridos pra pintar esse tal amor que ninguém mais vê.
Mas nem eu vejo!!!
Que devo eu desenhar?
Todos os vagões estão cheios demais querido... Vou te devolver pra velha estação.
Pra estação que tentamos nos encontrar mas esquecemos de escolher o fuso...
Era uma hora pra você, é uma outra hora pra mim.
A tua solidão me dói, como cantam os Hermanos.
Sei de todas as mesas, as que dividimos e as que não vamos dividir.
Não tem como não pensar que alguma coisa aqui está errada demais.
Tem algo fora do lugar e olha que hoje quando cheguei guardei os tênis.
Eles furaram, não são eles. Nem é você.
Se é igual, serei eu a diferente.
Não procure mais, não estou.
sábado, 30 de abril de 2011
Pra já!
Pegar uma fila, mas tomar iogurte na manhã seguinte... basta de pizza gelada!
Se você quer chegar aos cem e conhecer o mundo de mochila, as coisas precisam mudar por aqui!
O sangue começou a correr mais rápido pra ver se você se apressa também em fazer essas coisas que deixa pra próxima segunda.
Não tem nada pior do que medir pressão... Tem coisa que é imensurável.
Ficar sem notícias é uma delas.
sábado, 23 de abril de 2011
Vamos.
Achei primeiro que o problema era fonte... Pesquisei nos meus sites favoritos imagens...
Depois achei que era falta de drama... Resolvi ressucitar todos os amores, pseudos, casinhos e dores de cabeça do passado...
Nada!
Depois cismei que deveria ser o layout... E coloquei essa titica de fundo.... Uma prateleira cheia de livros...
(Estou lendo 4 ao mesmo tempo... Larguei uns 3 no último mês. Nenhum deles parece ter história ou argumento bom o bastante que mereça minha atenção)
Achei que era falta de contato com o outro... Fiz contato.
Pensei até que eu não estava tentando o suficiente... Soltar as amarras, me permitir.... Esse blá, blá, blá todo.
Fato é: Não sai nenhuma letra legal, frase de impacto... Algo que me comova.
Nada me comove demais.
Hoje vi minha mais nova prima andando, o menos mais novo aprendeu a falar, o seguinte na fila decrescente hoje pôde me mostrar que aprendeu a ler. Isso é uma coisa bem legal e foi uma coisa que nas últimas semanas valeu a pena... Mas, sem maiores frases, reflexões.
Só é bom... Incrível, fantástico... Ok, bom.
Vou continuar me esforçando, quem sabe em um próximo parágrafo não encontre a velha eu... Tomamos um café e decidimos... Quem vai e quem fica.
Enquanto isso essa nova e remendada, tenta em vão buscar a inspiração que transpirava.
Tô achando tão bobo escrever quando se pode tocar.
Nem que pra isso seja necessário fechar os olhos.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Alguém faz favor de devolver o que eu achava que era bom em mim?
A boêmia, sociável e inspirada foi tirar férias e não voltou...
Tô chata, saudosa, reclamona e inventei de desenhar.
Meus desenhos tem o mesmo distúrbio que as letras tinham: não tem um lugar certo e uso cores bem estranhas.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Do que pode ser culpa.
Não falei com ele, não sei mais seu número.
Esse meu primo que foi criado em parte pelos meus avós, em parte pelos meus pais, transformou-se em um irmão mais velho...
De mais velho só seus três anos que constava em alguma certidão.
Ele sempre me teve como exemplo.
Prometeu que sua filha mais velha seria minha afilhada... Também não sei mais dela.
Não sei se me culpo, não sei se existe culpa.
É chocante você ver um pedaço seu se desgrudar, sentir que o que antes era sangue, domingo e ovo estalado no prato cor de abóbora, hoje cheira a naftalina e a falta de notícias.
Lembro de quando meus pais me contavam de como eram amigos de seus primos, que alguns eram irmãos de criação também... E, eu do alto dos meus dez anos ou qualquer coisa ficava revoltada com eles, com sua falta de cuidado...
Como se perderam?
Como não tem um número? Endereço?
Cadê os finais de semana, o bolo de aniversário e o primeiro pedaço?
No que se transforma uma família quando passa?
Hoje, esse meu irmão deve estar dormindo mais velho... 27 anos...
Ele faz o favor de envelhecer na minha frente, assim eu me acostumo em ser adulta também.
Ele fez isso com o casamento e os filhos que já são dois... Será que são mais?
Hoje, Thiago, eu pensei em você.... Desejei por um instante breve, sem qualquer senso ou maturidade, que o tempo voltasse, e nossos erros não passassem de perder no megadrive e ser o que fica de fora na rodada. Desejei que nossos erros fossem nas palavras-cruzadas da Coquetel e não no que deixamos de dizer, ou não se entendeu.
Hoje queria nossos avós... Rabugentos, reclamando de você, vendo Chaves, pão da silbene, Coca-Cola, Maggiore e a felicidade que eles traziam ou embrulhada pra viagem, ou na alegria de nos ver... Pura e simples.
Queria os tios e a briga pelocanal: Faustão, Gugu ou futebol?
Queria o cachorro-quente da van da porta do prédio e como você sempre ia buscar pra mim.
Estou aqui ou aí, se você estiver... Parabéns.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Pra ficar.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
En.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
In.Mim.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Meu Enorme.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Um par.
A cada dia amo mais as escolhas que fiz.
Amo mais quem eu conheci e me torna mais florida, radiante, extrema e feliz... Quase boba de tão feliz.
Fico triste, mas até a tristeza é feliz.
Certeza que amor deixa as coisas mais bonitas.
Escrevi pra Istambul ontem pra falar que a vida é mesmo surpreendente.
Conheci uma menina do Canadá que contou uma história linda, que esquentou o peito, reproduzo:
Ela mora com uma dinamarquesa, um inglês, um canadense e um brasileiro... Eles se conheceram enquanto estudavam em Lisboa em 2009 e vieram todos morar no Brasil um período... Juntos outra vez!
quarta-feira, 23 de março de 2011
free fallin.
terça-feira, 15 de março de 2011
2 semanas.
Um alguém muito querido me ensinou algo... Ele me ensinou muitas coisas, mas a que está na minha cabeça desde que voltei pra casa e que decido o que fazer com isso é alguma coisa como: ir para não ficar... Ou: não vão para permanecer.
segunda-feira, 14 de março de 2011
"Hey, soul sister"
sexta-feira, 11 de março de 2011
Leite Quente.
Só porque agora me deu uma vontade absurda de falar com ele.
domingo, 6 de março de 2011
Além.
terça-feira, 1 de março de 2011
See u soon.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
"No way"
Não sei nem divagar sobre nós
Como voltar
E esperar o prêmio intenso
De voltar pra mim diferente
Vou tentar fazer daqui o meu lugar"