terça-feira, 25 de agosto de 2009

Declaração de amor esperado ao meu trabalho.

Eu vou te amar no final,
Quando tudo o mais for azedo,
Eu ainda assim vou te amar,
Mesmo quando só restarem dúvidas,
Eu te amo, assim mesmo no presente.
Te amo e minha bolsa pesa no metrô lotado.
Te amo meio desmedido,
meio sem tempero e muito sem presença,
Amo toda vez que sigo meu caminho sem olhar pra trás.
Te amo quando vejo que acabou,
E amo mais um pouquinho quando ainda não terminou.
São maneiras do amor existir e resiste, a gente reinventa.
Amo quando dá tudo errado, não por escolha, mas porque acontece.
Algo de eternidade ronda isso, esse.
Amo colorido e amo outro.
Amo quantos for preciso pra ter certeza do que já era certo.
Amo depois de ter visto que amava diferente,
Amo porque tem coisa que ainda depois...fica na gente.
Amo condicionalmente quando é com você.
Os desenhos da gente, as pesquisas de mim.
Políticas.
Estou amando você.


*Nada como reciprocidade...rsrs

Um comentário:

Bruna Bahia disse...

Esse amor que resiste ao tempo, ao ocio, a preguica, ao que deu tudo errado! ao que ainda vai dar certo.
Esse amor utopico, poetico.
amor....

me perdi nele e paralisei!