Combinamos no não-sentir.
Acordamos com toda a negação inerente que implicaria a relação.
Mas, acordei!
Relação subjetiva.
Do sujeito que não queria com o que não fazia questão.
Então não me venha.
Nem venha.
Nunca venha.
Com importâncias inventadas.
Jogo sujo.
Mentira suja.
De gente suja.
Você.
Sujo.
Sujo de jogo.
Sujo que mancha.
As horas tão bonitas.
Que se perderam com o que acreditei.
Conclusão?
É que especial não são seus sonhos e ideais.
Especiais não são os momentos, histórias, telefones.
A pinta.
Especial sempre de mim.
Sempre de mim
Eu, diferente.
Você mais um.
Capricho.
Erro.
Mentira.
Hoje?
Piada!
Piada azeda.
Tanto quanto.
Quanto fingiu ser.
Tentou ser.
Aceito.
Aceite.
Nunca vai ser.
Questão de dor.
Questão de dar.
Os Vinícius falaram.
Têm sempre um novo amor.
A cada novo amanhecer.
5 comentários:
"Combinamos no não-sentir. Acordamos com toda a negação inerente que implicaria a relação."
pq eu me reconheço mais do que deveria!
piada indigesta??
vodka é alívio já!
"O homem que diz "dou"
Não dá!
Porque quem dá mesmo
Não diz!
O homem que diz "vou"
Não vai!
Porque quando foi
Já não quis!
O homem que diz "sou"
Não é!
Porque quem é mesmo "é"
Não sou!
O homem que diz "tou"
Não tá
Porque ninguém tá
Quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha
Traidor!
Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor..."
(Vinicius de Moraes / Baden Powell)
Issae, chuta o ebó.
hauahauahauahauahaua
Tamujunta.
Conselho: pinte as unhas de vermelho. E se tatue.
Je suis très chic. Maintenant mon blog est française.
Huhuhuhu (rindo comportadamente em françês.
Bisou.
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