Todas as verdades inúteis se bebem da busca de alguma felicidade.
A verdade do que tenho entendido até agora...nem sempre é melhor saber de tudo.
É melhor saber de si.
Do que aguenta.
Do que ama.
Do que levanta.
Do que suporta.
O que pode e te derruba.
O resto deixa ser.
Deixa ser a inveja embebida de disputa barata.(tchau, querida!)
Deixa ser o riso mascarado em piada.
Deixa ser leve a traição.
De um, de dois, de todos.
Quem não liga mais, não sofre mais.
Mas, sofre também.
Sê humano é saber sê-lo.
Hoje menos.Amanhã menos. Depois de amanhã nem lembra.
Quando a gente quer
liga pro que já não liga mais.
Quando a gente quer
ligar pro que já não liga mais...
sinal que a importância já foi daí.
Não é mais.
E é justa,
exata,
precisa
mente nesta hora...
A história pega sua mão,
coloca fruto em boca como teste,
cola a testa na sua...
Com o olhar te deixa nua.
Se você sabe dizer não,
bem do fundo...
Não um não qualquer.
Um não de basta.
Não um não de orgulho.
Um não de amor.
De amor de você.
De amor por você.
Deve ser sinal que já foi.
Isso mora em verdade.
Talvez resida aí!
O mais perto que se chega depois de longe na busca pela tal...
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Passeio no quarto.
Doce.
Eu me visto de violinos para esperar chegar.
Na janela,através de mim e por você,
Entra o vento...
Anúncio do óbvio.
Chegada de toda essa gente que mora em mim.
Eu me bebo de toda coisa bonita que encontro,
Perdida por aí.
Com danças inventadas, palavras voadoras e alguma coisa que foge do entendimento.
Encontro com alguns seres encantados...eles dizem já ter sentido assim...
Em sépia, em rouge e em um pouco do que não sei dizer em voz.
Dentro de mim eu chego até a começar o que não devia ter tocado.
Pandora morou aqui, anda comigo, me pede abrigo.
Tendo vocês, dou as mãos e prefiro.
Bem assim.
Tá bem assim.
Se eu não soube contar antes é que eu não entendia que acontecia assim.
Eu me visto de violinos para esperar chegar.
Na janela,através de mim e por você,
Entra o vento...
Anúncio do óbvio.
Chegada de toda essa gente que mora em mim.
Eu me bebo de toda coisa bonita que encontro,
Perdida por aí.
Com danças inventadas, palavras voadoras e alguma coisa que foge do entendimento.
Encontro com alguns seres encantados...eles dizem já ter sentido assim...
Em sépia, em rouge e em um pouco do que não sei dizer em voz.
Dentro de mim eu chego até a começar o que não devia ter tocado.
Pandora morou aqui, anda comigo, me pede abrigo.
Tendo vocês, dou as mãos e prefiro.
Bem assim.
Tá bem assim.
Se eu não soube contar antes é que eu não entendia que acontecia assim.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Quando tudo pede mais vida.
Saio correndo daqui.
Mas os bares não adiantam mais.
A dor tem endereço e dorme no quarto ao lado.
A vontade do ovo estalado no prato cor de abóbora só não é maior que a saudade de quando você era inteira.
Teu corpo diminui e a falta cresce.
Desculpa não ser a mesma por você também não ser mais.
A mesma.
A minha.
A gente.
E, quando a gente lembra daquele tempo nem parece que você vai esquecer.
Vou te lembrar quantas e quantas e tanto for ainda necessário.
Que a tua vida foi boa.
Que a tua jornada foi de verdade.
Que você amou e foi amada por um homem bom, e que uma vez uma samambaia caiu na cabeça dele.
Que aquele neto ainda vive.
Que teus filhos não são tão crianças.
Que teus netos querem por você.
Que você teve a sua menina, e que ela sou eu.
Que eu ainda acredito que não está sendo à toa...e se um dia você ficar boa?
A gente acorda e tá tudo no lugar...o feijão no fogo, a pontinha da orelha, a mão na cintura, o montinho no pé.
Já sinto por hoje.
Você já existe pra sempre.
Mas os bares não adiantam mais.
A dor tem endereço e dorme no quarto ao lado.
A vontade do ovo estalado no prato cor de abóbora só não é maior que a saudade de quando você era inteira.
Teu corpo diminui e a falta cresce.
Desculpa não ser a mesma por você também não ser mais.
A mesma.
A minha.
A gente.
E, quando a gente lembra daquele tempo nem parece que você vai esquecer.
Vou te lembrar quantas e quantas e tanto for ainda necessário.
Que a tua vida foi boa.
Que a tua jornada foi de verdade.
Que você amou e foi amada por um homem bom, e que uma vez uma samambaia caiu na cabeça dele.
Que aquele neto ainda vive.
Que teus filhos não são tão crianças.
Que teus netos querem por você.
Que você teve a sua menina, e que ela sou eu.
Que eu ainda acredito que não está sendo à toa...e se um dia você ficar boa?
A gente acorda e tá tudo no lugar...o feijão no fogo, a pontinha da orelha, a mão na cintura, o montinho no pé.
Já sinto por hoje.
Você já existe pra sempre.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Mais
Começa escrevendo assim.Sobre tudo que a gente nunca teve certeza se podia ser.
E daí, que somos os nossos sonhos?
Preferimos continuar acordados.
Acordados em nem ligar para os desdobramentos
Parte da graça de ser tornar gente é ser grande.
Tantas coisas disformes vêm até mim só pra mostrar o quanto.
O quanto dá pra ser quando se é.
A voz no meu ouvido conta mais sobre mim que eu sou capaz de saber.
E, entre caminhos suados e grãos cheios de açúcar e algum licor...
Descubro que amor é amor e mais.
Todo enjôo esvai.
E, o que vai são as incertezas, que só servem de infiltração e só ficam em corações úmidos.
Hoje, o que tem é a umidade da maresia.
O sol seca, o mar leva, às vezes chove.
Às vezes... vento.
E o amor, mais uma vez, intrépido, trapalhão e certeiro, pula o muro!
Arejando de esperança a casa desse coração ora tão choroso.
Amar é amor e mais.
Se contar todo amor precisarei parar de amar.
Amor é amor e mais.
E daí, que somos os nossos sonhos?
Preferimos continuar acordados.
Acordados em nem ligar para os desdobramentos
Parte da graça de ser tornar gente é ser grande.
Tantas coisas disformes vêm até mim só pra mostrar o quanto.
O quanto dá pra ser quando se é.
A voz no meu ouvido conta mais sobre mim que eu sou capaz de saber.
E, entre caminhos suados e grãos cheios de açúcar e algum licor...
Descubro que amor é amor e mais.
Todo enjôo esvai.
E, o que vai são as incertezas, que só servem de infiltração e só ficam em corações úmidos.
Hoje, o que tem é a umidade da maresia.
O sol seca, o mar leva, às vezes chove.
Às vezes... vento.
E o amor, mais uma vez, intrépido, trapalhão e certeiro, pula o muro!
Arejando de esperança a casa desse coração ora tão choroso.
Amar é amor e mais.
Se contar todo amor precisarei parar de amar.
Amor é amor e mais.
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