Eu não quero me arrepender.
De dar.
Mais do que tenho a oferecer.
Não se quer mais mentiras insistentes.
Em contar verdade.
Embriagadas da gente.
Se qualquer um pode ver.
É porque deixou de existir.
Nunca houve pelo que lutar.
Se eu entro por essa porta
É para, mais tarde, não ter q voltar.
Mando pelo correio
Todas as tralhas, saudades e flores artificiais.
O que me deu.
No que tive.
Mas que nunca teve certeza se queria que ficassem comigo.
Andando sozinha eu me tive.
E cansei de sentir.
Meu segredo.
2 comentários:
"Eu não quero me arrepender.
De dar.
Mais do que tenho a oferecer."
Lindo.
Eu fico alguns post ausentes e vc vira poeta mesmo,antes cambaleava entre prosa e versos,agora já não há dúvida quanto a forma!
a dúvida ficou aqui comigo,que não entedi lá muito o seu hipotálamo!
acho q não estou prepara para poesia moderna annandísica!
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