segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sobre bochechas, febre e festa.


Queria a vontade absurda!
A querência tardia.
Febre de manhã e festa a noite.
Céu estrelado e arrancar as palavras da boca.
Arrancar sua boca da distancia.
Ela, danada, sorrateira.
Te tem. Sempre.
Vocês, que moram juntos.
Meu amor, sua pele, a saudade e distancia.
Cheiro de halito, abraço apertado, confiar.
Tudo que eu já não sei, nem sei mais.
Te sei no passado e futuro.
Mas, perdi o que voce me deu de presente.
Preciso de você amanhã, bem cedinho. 
Que dia faz sentido sem suas bochechas rosas pra me colorir?

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